quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Primeira Guerra Mundial - Série 100 anos da Revolução Russa

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo
Disponível em: http://infograficos.estadao.com.br/especiais/100-anos-primeira-guerra-mundial/

Essa matéria na verdade é sobre os 100 anos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Mas como entendo esta um aspecto fundamental para o acontecimento da Revolução Russa (veja especificamente sobre o ano de 1917), penso ser importante para o entendimento do contexto.

O CONFLITO QUE MUDOU O MUNDO


Eram 3h30 de 26 de agosto de 1914, em Rozelieures, na região de Lorena, fronteira com a Alemanha, quando Joseph Caillat, soldado do 54.º batalhão de artilharia do exército da França, escreveu: “Nós marchamos para a frente, os alemães recuaram. Atravessamos o terreno em que combatemos ontem, crivado de obuses, um triste cenário a observar. Há mortos a cada passo e mal podemos passar por eles sem passar sobre eles, alguns deitados, outros de joelhos, outros sentados e outros que estavam comendo. Os feridos são muitos e, quando vemos que estão quase mortos, nós acabamos o sofrimento a tiros de revólveres”.

Quando Caillat escreveu aquela que seria uma de suas primeiras cartas do front a seus familiares, a Europa estava em guerra havia exatos 32 dias – e acreditava-se que não por muito mais tempo. Correspondências como a desse soldado de 2.ª classe que morreria de pneumonia em 1º de julho de 1917 começavam então a trazer à luz para a sociedade a gravidade do conflito, que em seus quatro anos, três meses e 14 dias mobilizaria mais de 60 milhões de combatentes e deixaria quase 9 milhões de civis e militares mortos, além de 20 milhões de feridos, em um dos piores momentos da história da humanidade.

É consenso entre historiadores que a 1.ª Guerra Mundial mudou a geopolítica e as sociedades que dela participaram para sempre, alterando de forma radical o mapa-múndi – uma transformação que ainda reverbera em nossos dias. Os 1.567 dias de carnificina marcaram a queda da era dos grandes impérios – alemão, austro-húngaro, russo, turco –, resultaram em um genocídio – na Armênia – e em uma revolução – na Rússia –, devastaram cidades, regiões e países e abalaram por décadas a Europa, abrindo as portas, após o Tratado de Versalhes, para a emergência de Adolf Hitler e do nazismo, para a 2.ª Guerra Mundial, para o holocausto e para o mundo tal como o conhecemos hoje. "O tratado de paz de fato impôs condições muito duras à Alemanha, que foram vividas de forma realmente humilhante pelos alemães", disse Karine McGrath, diretora dos Arquivos do Palácio de Versalhes.

O Estado esteve em locais emblemáticos do conflito, como a célebre Ponte Latina, em Sarajevo, e os campos de batalha de Ypres, na Bélgica, e Verdun, na França, percorreu centenas de quilômetros em fronts, visitou ruínas e sítios de guerra, mergulhou em arquivos públicos e particulares, pesquisou documentos, fotos e imagens, entrevistou descendentes de soldados e vítimas, ouviu historiadores e militares na França, nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Brasil.Foram sete meses de pesquisa, além de consultas a quase duas dezenas de publicações inglesas, francesas, italianas, alemãs, espanholas, americanas e brasileiras mantidas no Acervo Estado. Tudo em um esforço para compreender por que a Grande Guerra é ainda hoje, 100 anos mais tarde, uma ferida em cicatrização.

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O impeachment de DILMA A história de um processo que dividiu o Brasil

Fonte: Folha de S. Paulo
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/especial/2015/brasil-em-crise/o-impeachment-de-dilma/#introducao

Não parecia que Dilma Rousseff estava nas horas finais como presidente em exercício. Mandou limpar as gavetas, desfez-se dos papeis inúteis e guardou em uma caixa as fotos da filha, Paula, e dos netos Gabriel e Guilherme. Entre uma providência e outra, até fez brincadeiras. Não havia sentimentalismos no terceiro andar do Palácio do Planalto.
Vez ou outra, Dilma se divertia com os tropeções de Michel Temer na montagem do ministério. “Não era fácil?”, tripudiava um dos mais próximos auxiliares da petista.
Os assessores próximos há muito já haviam digerido o inevitável.
No meio da tarde de quarta-feira (11), quando já estava em curso a sessão que determinaria seu afastamento, a reportagem indagou a um auxiliar como estava a presidente. “Normal”, disse. Normal? “Sim, como se não houvesse amanhã”, disse o funcionário sem perceber o sentido da frase. Não haveria o amanhã, ao menos não como ele esperava.
A presidente estava, de fato, “normal”. Não recebeu visitas ilustres, apenas os auxiliares de sempre. Fez alguns despachos finais. E mais nada. Seguia falando em resistir, lutar, ficar. Mas nem os mais próximos viam chance, salvo um “milagre”, diziam.
Se o “milagre” não ocorrer, Dilma terá de ir para casa, em Porto Alegre. E levará na mala uma ironia: voltará para o apartamento de dois quartos, localizado no bairro de nome Tristeza.

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‘Brexit’: o plebiscito britânico

Fonte: Folha de São Paulo
Disponível em: http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2016/brexit/

No dia 23 de junho, pela segunda vez na história, o Reino Unido foi às urnas para decidir a sua permanência na União Europeia, na qual ingressou em 1973. E decidiu sair.

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um ano de LAMA

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo
Disponível em: http://arte.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/um-ano-de-lama/#introducao

Reparação após tragédia no rio Doce cria conflitos e opõe vítimas a mineradora.

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Cuba sem Fidel

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo
Disponível em: http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2016/12/cuba-sem-fidel/#introducao

Fidel Castro, líder da Revolução Cubana e da única ditadura remanescente nas Américas, morreu aos 90 anos no dia 25 de novembro, em Havana. No aniversário de um mês da morte de Fidel, o jornalista da Folha Giovanni Bello, que estava na ilha em férias quando a notícia da morte do ditador foi anunciada, relatou e fotografou a atmosfera que tomou o país.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O legado Obama

Fonte: Folha de S. Paulo
Disponível em: http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2017/o-legado-obama/#/introducao

Em oito anos, primeiro presidente negro dos EUA recuperou a economia e melhorou a imagem do país; aumento da desigualdade e omissão na Síria estão entre fracassos


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Welcome to the jungle.